Essa é a pergunta-chave que dará início ao novo espaço do site do Revitare: o nosso querido e amado blog! Um espaço para compartilhar tudo sobre o que é o Revitare, qual é o nosso trabalho, mas também compartilhar sobre diversos assuntos do universo da reabilitação, dos cuidados médicos continuados, dos cuidados paliativos, das terapias assistidas e muitos outros assuntos de extrema importância que você poderá ler da sua casa, do seu celular, do seu tablet, sem precisar estar dentro de uma sala de aula.
Nós temos um costume cultural de compreender dois espaços de cuidado: hospital e casa, sendo que um suprime o outro quando há necessidade de mais ou de menos cuidados. Apesar dessa cultura, na verdade existe um intermédio na transição do hospital para a casa, em casos em que é necessária uma reabilitação para ser possível retomar ao cotidiano domiciliar, para isso existe o hospital de transição.
No período da pandemia mundial causada pelo Covid-19 percebemos a importância da reabilitação: muitas pessoas ficaram com sequelas após contrair o vírus, de forma que o retorno para o domicílio exigia algumas novas adaptações no cotidiano, e em muitos casos, a pessoa ainda não está completamente pronta para retornar, ela necessita de um plano de reabilitação para isso. Essa não é uma característica inovadora de todo, pois em tempos anteriores esses espaços já existiam, mas tinham como eram conhecidos como os “hospitais de retaguarda”, especificamente para as pessoas em fim de vida que exigiam cuidados mais específicos do que se poderia oferecer, mas não tão específicos quanto o hospital poderia proporcionar, diminuindo assim o número de leitos e diminuindo a possibilidade de infecção hospitalar do paciente.
Este modelo ganhou seus primeiros leitos na Europa e nos Estados Unidos nos anos 80, porém só chegou ao Brasil na década de 90, quando foi fundado o primeiro Hospital de Transição do país, em São Paulo, pelo Grupo Healthcare Transição Atendimento Hospitalar e Domiciliar, conhecido atualmente como “Unidade Fazendinha”, em 2023 foi fundado o primeiro hospital de transição de Campinas, o nosso querido Revitare.
O Brasil, segundo dados levantados pela Associação Brasileira de Hospitais e Clínicas de Transição (Abrahct) teve um aumento 101,6% no número de leitos no período de 2018 até 2023, um dado importante sobre o quanto a humanização do cuidado apresenta uma expansão para evitar o prolongamento de internações quando não é o caso, além de oferecer suporte em casos em que a pessoa ainda não está pronta para retornar ao domicílio. Apesar deste crescimento, no setor privado, segundo a Abrahct, ainda corresponde a apenas 1% do total dos leitos hospitalares.
Os serviços são especializados em reabilitação, com foco na readaptação do paciente para o retorno ao domicílio com segurança e conforto. Além disso, também temos a modalidade de cuidados paliativos e cuidados prolongados.
Os espaços oferecidos pelo Revitare projetam a casa, com quartos adaptados para a baixa e a alta complexidade do tipo de reabilitação, assim como possui espaço de convívio tanto em formato de quarto mais estruturado para desenvolver a independência, quanto a cozinha equipada e a sala de reabilitação para realização de terapia integrativas. Os espaços são projetados para oferecer o máximo de conforto e atividades que possam ser semelhantes ao cotidiano vivido pelos pacientes.
Além disso, nós contamos com um espaço de beleza, a fim de garantir a manutenção da autoestima dos pacientes, um cinema para promover o acesso à cultura e a convivência entre todos os pacientes, e também um jardim sensorial que conta com um lago, para promover terapias holísticas que trazem diversos tipos de benefícios.
Determinados tratamentos de saúde podem exigir um maior empenho para o retorno das atividades da vida diária por diversos motivos: baixa mobilidade, sequelas, maior risco de quedas, entre outros muitos fatores. Quando é possível compreender que o seu familiar possui a necessidade de um cuidado mais atento, especializado e confortável para retornar para a casa, é importante contar com um serviço como o Revitare que conta com uma equipe interdisciplinar para planejar a alta e o seu retorno com segurança, independente da idade.
Em outros casos, os cuidados especializados já não são possíveis de serem oferecidos no domicílio, mas não exigem um cuidado de hospitalização, sendo o Revitare uma opção mais confortável e segura para os casos diante da necessidade de cuidados paliativos.
O Revitare é fruto de um projeto também pioneiro no Brasil, tem como sócia-fundadora do Revitare a Dra. Joyce Duarte Moraes Caseiro, também sócia-fundadora do Terça da Serra, a primeira e maior rede de franquias de Residenciais Sênior do Brasil, com uma vasta experiência no campo dos cuidados especializados, e com resultados comprovados através de diversos prêmios em excelência de cuidados que a franquia já coleciona.
Nós trabalhamos com profissionais de ponta, buscamos a participação em eventos e formações constantes para nos mantermos atualizados com todas as últimas novidades que a medicina tem para proporcionar aos pacientes, mas mais do que isso: pautamos o nosso trabalho em um atendimento humanizado e personalizado para cada paciente e cada situação.
Confira a matéria da Dra. Joyce Duarte Moraes Caseiro ao Medicina S/A aqui: https://medicinasa.com.br/hospitais-transicao/
Revitare, cuidado de hospital com o carinho de casa!
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